“Quando havia um naufrágio, era vulgar que nem sempre as vitimas dessem à costa, ao prazo habitual, que era geralmente de três dias. Então as vareiras, com velas acesas e em grupo, percorriam a beira-mar, chamando em altos brados os ausentes pelo seu nome.
Era crença que eles ouviam o chamamento e que, na manhã seguinte, os seus corpos arrolavam à praia”.
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